quinta-feira, 29 de agosto de 2013

4º Musicien - Ciclo de Palestras em 17 e 18 de setembro

4.º Musicien
Palestrantes - currículo


Roberto Victorio – Bacharel em Violão (FAMASF-Rio) e em Regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Mestre em Composição pela UFRJ e Doutor em Etnomusicologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio); pesquisador e docente na graduação em Música e no Mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Compositor premiado e idealizador da Bienal de Música Brasileira Contemporânea de Mato Grosso.
Teresinha Prada – Bacharel em Música, Violão, pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP);  Mestre em Produção Artística e Crítica Cultural pelo Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina – Prolam, da Universidade de São Paulo (USP); Doutora em História Cultural USP;  pesquisadora e docente na graduação em Música e no Mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea da Universidade Federal de Mato Grosso.


Gilson Antunes - Bacharel em Música, Violão, pelo Instituto de Artes da UNESP; estudou na Guildhall School of Music and Drama, em Londres, Inglaterra, sendo Mestre e Doutor em Música pela Universidade de São Paulo (USP). É professor do Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba. Concertista dos mais renomados no Brasil e atuando também no exterior. 

Rita Domingues – Bacharel em Composição e Regência pelo Instituto de Artes da  UNESP e em Educação Artística pela Faculdade Santa Marcelina; Mestre em Artes pela Universidade de São Paulo. Pesquisadora e docente na graduação em Música da Universidade Federal de Mato Grosso.


Nelsindo de Moraes – Graduado em Música (2009) e Mestre em Poéticas Contemporâneas pelo Programa de Pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea - ECCO (2012) da Universidade Federal de Mato Grosso, orientado por Roberto Victorio. Atua em Composição, Arranjo, Interpretação (violão e baixo elétrico) e Educação Musical. É membro do Necimc/UFMT. Possui obras gravadas e editadas. Foi um dos vencedores do Prêmio Funarte de Composição 2012.

Jone Luiz da Costa - Licenciado em Música pela UFMT (2012); cursa o Bacharelado em Música (Violão); Mestrando no ECCO/UFMT, orientado por Teresinha Prada. Atua em Composição, Interpretação (Violão) e é pesquisador do Necimc.



Membros do Necimc colaboradores desta edição:


  • Gil Cardoso Mendes - composição Brisa
  • Adinil Carlos - composição Ardhi 








  • Luanna de Oliveira (Iniciação Científica) - co-autora Blirium em Canon








  • Jone Luiz da Costa - composição Curto Estudo; co-autor Blirium em Canon
  • Daniel dos Santos (Iniciação Científica) - co-autor Blirium em Canon

  • Teresinha Prada - co-autora Blirium em Canon
  • Roberto Victorio - composição Soham II

 (todas as obras estão contidas nos Anais)

http://www.ufmt.br/ufmt/site/noticia/visualizar/12287/Cuiaba

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

4.º MusiCien - Ciclo de Palestras "Música e Ciência" - Evento discutirá arte, sons e música. 17 e 18 de setembro



Em setembro 
4.º MusiCien - Ciclo de Palestras "Música e Ciência" - 
Evento discutirá arte, sons e música.




Apoio:


ECCO/UFMT
NECIMC/UFMT
Artes no IL

Inscrições gratuitas:
ciclomusicien@hotmail.com


4.º CICLO DE PALESTRAS

MÚSICA E CIÊNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

NÚCLEO DE ESTUDOS DE COMPOSIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA MÚSICA CONTEMPORÂNEA NECIMC (CNPQ/UFMT)



 Palestrantes

ROBERTO VICTORIO (UFMT)
GILSON ANTUNES (UFPB)
RITA DOMINGUES DOS SANTOS (UFMT)
NELSINDO DE MORAES (UFMT)
JONE LUÍS DA COSTA (UFMT)
TERESINHA PRADA (UFMT)




Cuiabá – 17 e 18 de setembro de 2013 – 14h00

Auditório do Instituto de Linguagens - UFMT - 2º piso




PROGRAMAÇÃO

PALESTRAS

Dia 17 de setembro



14h00 MÚSICA RITUAL BORORO E O MUNDO MÍTICO SONORO: KARE E PARU – DUAS LEITURAS EM DOIS TEMPOS
ROBERTO VICTORIO


15h30  INVENÇÃO E CITAÇÕES NAS GRAVURAS PARA VIOLÃO SOLO DE WILLY CORRÊA DE OLIVEIRA
GILSON ANTUNES


17h00  QUESTÕES SOBRE MÚSICA PURA E MÚSICA IDIOMÁTICA
TERESINHA PRADA



Dia 18 de setembro


14h00 MATIZES MINIMALISTAS EM GILBERTO MENDES
RITA DE CÁSSIA DOS SANTOS



15h30 COMPOSIÇÃO MUSICAL: OS CAMINHOS TRILHADOS EM INSTÂNCIAS
NELSINDO DE MORAES


17h00 DADOS PRELIMINARES DA PESQUISA: A ANÁLISE MUSICAL NA CULTURA CONTEMPORÂNEA – UMA ABORDAGEM CRÍTICA DO FAZER ANALÍTICO ATUAL E SUA APLICABILIDADE
JONE LUÍS CONCEIÇÃO DA COSTA


19h00 ENCERRAMENTO: CONCERTO E ENTREGA DOS ANAIS DO 4º MUSICIEN.



CONCERTO DE ENCERRAMENTO DO

4.º CICLO DE PALESTRAS

MÚSICA E CIÊNCIA



Gilson Antunes (solista)
Estreia de obras de Willy Corrêa de Oliveira


Trio Contemporâneo de Violões (Teresinha Prada, Roberto Victorio, Gilson Antunes)
& Grupo Sextante (Roberto Victorio, Rose Vic, Daniel Baier  e Teresinha Prada)
Estreia de obras de compositores de Mato Grosso.

CIDADE DOS OUTROS - HOJE - DEBATE com Waldir Bertúlio, Danilo Peloi, Daniela Leite, Regina Olea; Coordenação da mesa: Maria Thereza Azevedo


CIDADE DOS OUTROS


terça-feira, 27 de agosto de 2013

Música no espaço do IL
Grupos musicais do Departamento de Artes se apresentaram durante o mês de agosto
Madrigal, Conjunto de Violões e Orquestra de Câmara



ARTES NO IL - ORQUESTRA DE CÂMARA do Departamento de Artes

IL tomado por sons e arte
Concerto no final da tarde de hoje
Orquestra de Câmara da UFMT – OCAM
Formada por integrantes do Departamento de Artes, cursos de Licenciatura e Bacharelado, com a coordenação de Flávia Vieira.



CIDADE DOS OUTROS - FRAGMENTOS DE UM TEXTO - DE WALDIR BERTULIO

Trabalham sem medo o rompimento de paradigmas que encarceram e pasteurizam a arte como coisas dadas a priori.

Ousam a difícil função pedagógica de propor ao espectador que opine e se manifeste, mesmo que tardiamente, pois o endereço é o outro, a outra, como objeto de diálogo reflexivo permanente

Em Cidade dos Outros, a máquina de devorar gente, a existência humana, em personagens sem nome e perspectiva anômica de grupos sociais estão implícitos na mobilidade dos territórios físicos e subjetivos da elaboração cênica.

Desconstruindo, desterritorializando, enfrentando endeusamento do mercado e de produção da miséria humana, onde os personagens podem nunca se encontrar.

Existem muitas Cidades dos Outros em uma só.

Juliana Capilé utiliza fatos cotidianos da sua memória de vida para expressar as contradições, o conflito como uma grande forquilha espelhada na máquina em uma encruzilhada.


Fragmentos de um especial de Waldir Bertúlio para o Diário de Cuiabá.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

"A arte é educativa enquanto arte e não enquanto educativa" Benedetto Croce

CIDADE DOS OUTROS DE 16 A 30 DE AGOSTO SALA 06 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO UFMT

DE 26 À 30 DE AGOSTO NA SALA 06 - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO - às 18:30
Senhas antecipadas, no saguão do IL


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

ORQUESTRA DE CÂMARA - DIA 27 - 17 HORAS - SAGUÃO DO IL UFMT

PRÓXIMO EVENTO:
DIA 27 DE AGOSTO - 17h00 -
SAGUÃO DO IL
ORQUESTRA DE CÂMARA - OCAM
REGÊNCIA: FLÁVIA VIEIRA




Foto Conjunto de Violões no fim de tarde do dia 21 de agosto de 2013 - Artes no IL
(foto: Welder da Vitória)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Conjunto de Violões do Departamento de Artes

Reunindo pela primeira vez discentes dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Música, o Conjunto de Violões do Departamento de Artes participou hoje do projeto Artes no IL.
Integrantes: 
Álvaro Ormond; 
Augusto Ferreira; 
Francisco Alex; 
Joanito Santos; 
Jone Luiz; 
Joel Amorim; 
William Agnelo e 
Teresinha Prada.

sábado, 17 de agosto de 2013

APRESENTAÇÃO DO MADRIGAL DO DEPARTAMENTO DE ARTES - DIA 16 ÀS 17 HORAS


CENOPOESIA: UMA FUSÃO DE LINGUAGENS OU UMA LINGUAGEM EM BUSCA DA ARTE DE SER COM O OUTRO?

 DIA 14 NO IL - AS 9 HORAS

CENOPOESIA: UMA FUSÃO DE LINGUAGENS OU UMA LINGUAGEM EM BUSCA DA ARTE DE SER COM O OUTRO?*
Por Ray Lima

A cenopoesia nasce da necessidade que a própria arte contemporânea tem em dialogar e interagir com inteligência e respeito com as mais diversas formas de linguagens, com o outro, o que consideramos uma carência também humana.Podemos reconhecer que isto não vem de agora, senão de há muito tempo, embora só mais recentemente tenhamos tido a percepção mais clara de que, assim como um ser humano, uma linguagem artística, mesmo querendo eximir-se, precisa da interação com outras para se fortalecer e sustentar-se. E nisto ela acaba por se reconhecer como singular em sua forma particular de ser, sem anular seu potencial dialógico nem sua relação de autonomia e interdependência com o outro. Tampouco pode deixar de se permitir constantes relações com tudo aquilo que é ou se torna universal na velocidade e complexidade comuns em nosso tempo. O poder de sustentabilidade de uma arte não estaria em sua capacidade de relacionar-se com o mundo sem desistir de sua singularidade? Para tanto seria preciso saber-se o tipo de relação a ser construída ou aceita e até aonde se pode ir. Por um lado porque as relações são a princípio perigosas, exigem cuidados, discernimento, capacidade de escolha. Por outro que, neste caso, não serve a idéia de relação como relação de troca, de mercado. Na relação de troca sempre há desigualdades, perdas. A relação que propomos aqui deve se constituir como relação de alta qualidade, onde ninguém perde; ou onde o grau de perda é insignificante em relação aos ganhos dos que se relacionam - porque se unem por uma causa, um desejo de aprendizagem e enriquecimento mútuo muito forte e não por impulso de um desejo de exploração do outro ou por um sentimento de usura.Daí a cenopoesia se assentar bem aos tempos atuais na medida em que se contrapõe às relações de consumo, dispondo como natureza peculiar essa busca de integralidade, de diálogo, ao mesmo tempo em que constrói e robustece sua própria singularidade, fortalecendo sua identidade enquanto linguagem por natureza híbrida e sêivica. A poesia e ao que a ela vai se incorporando como teatralidade, musicalidade, cenicidade, plasticidade, reflexibilidade, pedagogicidade, educabilidade, espetacularidade, etc. dão-lhe um constitutivo distinto, algo nominavelmente novo e perceptível pelo leitor/autor/espectador participante. Portanto, a cenopoesia quer ser esse lugar onde as linguagens podem se encontrar para transler-se, transmetamoforizar-se e transnavegar em outros territórios e universos da leitura e releitura; dos significados e das possíveis resignificações do mundo sem sair de seus eixos de navegação. A mescla é o que a universaliza. E resguardar aspectos fundamentais de cada linguagem que a ela se soma, se une é o que a torna uma linguagem de força e graça, muito particular e especialmente atual. Cada linguagem que a ela se agrega ou se associa é a gota de sangue injetada pelo doador ao anêmico. O que era há pouco sangue alheio, de outro corpo, corrente e circulante em outras veias, passa a alimentar outro corpo a partir do bombeamento de um novo coração, dando seqüência a outra vida, a outra alma, sem a perda da alma nem da vitalidade do doador. A cenopoesia mais do que fala, expressa. E o faz explicitamente, partindo de um discurso que por meio de uma linguagem impura, esteticamente modificada, apela eloqüentemente para as interfaces solidárias e amorosas das linguagens. Ela se exercita indicando o fim da solidão ou do egocentrismo das linguagens e da estagnação das correntes estéticas. E ao negar, ou melhor, ao propor o fim desses estamentos separatistas sugere como caminho a construção de um espaço de comunhão e encontro das artes, onde os diferentes estão no mesmo lugar, desfrutando e usufruindo a riqueza coletiva sem abdicar de suas cores e brilhos inatos; das motivações e propriedades que lhes dão forma e sentido.Se pudéssemos considerar a arte como lugar de encontro do ser com suas múltiplas possibilidades criativo-inventivas; de ensinar e aprender, refletir e agir com e sobre o mundo, a cenopoesia seria o lugar de encontro das linguagens com todas as suas capacidades dialógicas, transitivas e infinitamente expressivas, transformadoras e autotransformadoras: de criadores e criaturas; dos praticantes e do mundo onde nascem, vivem, morrem ou se perpetuam os homens pela força de suas artes.Aprendendo juntos vamos abrindo leques de conhecimentos e práticas mais do que necessárias para irmos rompendo as fronteiras de nossas limitações. Esses capões de conhecimentos e saberes isolados que muitos ainda pregam ou tentam defender não condizem com as potencialidades e possibilidades de uma floresta inteira com seus biomas e ricas biodiversidades. Por isso, a cenopoesia é um esforço no sentido de reunir o máximo de linguagens numa só expressão. Daí podermos por meio dela falar da vida, da cidadania, das coisas do mundo de forma leve e profundamente reflexiva, questionadora, porém amorosa e ternamente. Não sei se é popular, mas temos convicção de que é comunicativa, interativa e deveras humana.Posfácil do Livro Onde Nasce a Poesia? Cenopoesia para crianças. De Ednaldo Vieira. Maranguape – Ce. 2008

Ray Lima no ARTES NO IL  Instituto de Linguagens 

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

HOJE NO IL - CIRCO MÍNIMO COM QUIXOTE

Hoje, dia 08 de agosto teremos às 18 horas no IL da UFMT -

  CIRCO MÍNIMO - o premiado grupo de circo que está realizando uma turnê pelo país. Apresentará QUIXOTE.


Neste QUIXOTE longe de buscar soluções para problemas sociais, são apontadas possibilidades dramáticas e de conflitos entre o espírito livre de um Quixote, representado pelo nosso "cidadão em situação de risco" e um Sancho enquadrado nas rígidas normas de conduta social, aqui encarnado pelo gari. 


http://conceito.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Dom_Quixote_de_La_Mancha_vira_morador_de_rua_em_espetaculo_da_companhia_paulista_Circo_Minimo&edt=4&id=1634





quarta-feira, 7 de agosto de 2013

HOJE TEM COMADANÇA NO IL - 18 HORAS

SÝMBOLON – POUSEI NA MANGUEIRA E O BEM-TE-VI NÃO ME RECONHECEU”
Sinopse:
Dois Pássaros escolhem a cidade para morar, alugam uma kitnet... Circulam para interagir, sentir, conhecer e se reconhecer no espaço coletivo. O tempo real escancarara suas emoções e reações, abrindo o jogo cênico dançado. Estou igual, ou o importante é minha diferença?

Ficha técnica:
Direção:Clodoaldo Arruda
Elenco: Alexandre Cruz, Vinicius dos Santos
Figurino: COMADANÇA
Maquiagem: COMADANÇA
Trilha sonora: conjunto de composições e interpretações: Vivald, Vera e Zuleica, Vera Capilé, Grupo Viola de Cocho, Pedra Branca – Feijoada Polifônica
Classificação etária: LIVRE
Duração: 50 minutos







terça-feira, 6 de agosto de 2013

PROGRAMAÇÃO DO MÊS DE AGOSTO



06 de agosto, terça feira às 18:00   ESPIA NA RUA  parceria com o SESC Arsenal Intervenção com a Cia Vostraz  e Coisa de Mulher, com As Caixeiras Cia de Bonecas de Brasília- DF
07 de agosto, quarta feira, às 18:00 ESPIA NA RUA Sýmbolon – Pousei na Mangueira e o Bem-Te-Vi não me Reconheceu, com o Grupo Comadança de Cuiabá MT

08 de agosto, quinta feira, às 17 horas ESPIA NA RUA Andarilhos das Estrelas, com Grupo Tibanaré de Cuiabá MT e  Quixote, Com Circo Mínimo de São Paulo SP

09 de agosto, sexta –feira, às 18 horas ESPIA NA RUA - Pra Subir Na Vida, Com Palhaço Pipino de Brasília DF.

15 de agosto – quinta feira, 9 horas,  CENOPOESIA com Ray Lima
Performancel: Rampas e  Térreo IL - Experimentos com a Cenopoesia
 9:30 hs.  Roda de conversa:  Tema: De sonhação a vida é feita

16 de agosto – sexta-feira 17:30 - MADRIGAL do Departamento de Artes regência José Fortunato.
                                                   MOITARÁ -  Espaço de trocas.
17 de agosto – sábado – à tarde - Tardes lúdicas – jogos na rampa.  Hélia Vanucchi
21 de agosto –quinta –feira às 17:30  Conjunto de Violões do Departamento de Artes da UFMT  Teresinha Prada.
Greensleeves
Trata-se de uma famosa obra musical da Renascença inglesa, de autoria desconhecida, mas que já correu o mundo, em filmes, peças teatrais e releituras de diversos artistas mundiais. 
 Minueto em Sol Maior
Arranjo para violões da famosa peça para cravo de autoria de Johann Sebastian Bach, compositor que é um ícone do período Barroco e o preferido de todos os músicos.
 Andante 
O italiano Ferdinando Carulli é o autor dessa famosa peça musical, que atravessa épocas e é um número obrigatório em todos os centro mundiais de ensino de violão.
Yara 
Um dos primeiros chorinhos da cena musical carioca, ainda nos idos de 1800, de caráter melancólico e que nos leva ao clima de uma verdadeira seresta;  a autoria é de Anacleto de Medeiros, um compositor pioneiro da música brasileira. 
Trenzinho do Caipira
 Villa-Lobos representa o maior nome da música erudita brasileira e nesta obra a alma brasileira se revela em uma melodia que nos aproxima do interior do Brasil 

29 de agosto  às 17:30 Orquestra de Câmera do Departamento de Música Regência: Flávia Vieira.
De 26 a 30 às 18:30 - Cidade dos Outros

Texto: Juliana Capilé
Direção: Amauri Tangará
Atuação: Tatiana Horevicht e Juliana Capilé
Figurino: Dila Kalil
Cenário e Montagem: Paulo Kruckoski
Fotografia: Ahmad Jarrah

Dia 28 às 19:30  horas – Mesa redonda com debate a partir da peça Cidade dos Outros.
De 26 a 30 Exposição  Dipticos  de Herê Fonseca



Artes do IL
Coordenação do projeto: Profa Dra Maria Thereza Azevedo
Equipe: Daniela Leite, Juliana Capilé, Tatiana Horevitch, Herê Fonseca